Full Length Research Paper
References
Andrade RP, Pereira FTF (2103). O lançamento de novas cultivares de plantas forrageiras e os novos modelos de parceria com a iniciativa privada. Informativo ABRATES 23(2):37. |
|
Brazil (1992). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para análise de Sementes. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Brasília: Mapa. |
|
Brazil (2009). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para análise de sementes. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Brasília: Mapa. |
|
Collado MB, Arturi MJ, Aulicino MB, Molina MC (2011). Use of foliage and root characters for the evaluation of salinity tolerance at seedling stage in maize. Rev. Fac. Agron. 110:12-19. |
|
Cruz CD (2013). GENES - a software package for analysis in experimental statistics and quantitative genetics. Acta Scientiarum 35(3):271-276. |
|
Cruz CD, Carneiro PCS (2006). Modelos biométricos aplicados ao melhoramento genético. 2.ed, v.2. Viçosa: UFV. |
|
Cruz CD, Regazzi AJ (1997). Modelos biométricos aplicados ao melhoramento genético. Viçosa: UFV. |
|
Cruz CD, Regazzi AJ, Carneiro PCS (2004). Modelos biométricos aplicados ao melhoramento genético. Viçosa: UFV. |
|
Ferreira DF (2011). Estatística Multivariada. 2. ed. rev. ampl. Lavras: Ed. UFLA. |
|
Fontaneli RS, Meinerz GR, Fontaneli RS, Santas HP, Biazus B, Fávero D, Rebechi IA (2016). A contribuição das forrageiras de inverno para a pecuária de leite. In: Vilela D, Ferreira RP, Fernandes EN, Juntolli FV. Pecuária de leite no Brasil: cenários e avanços tecnológicos. Brasília: Embrapa pp. 239-253. |
|
Fortes FO, Lúcio AD, Lopes SJ, Carpes RH, Silveira RD (2008). Agrupamento em mostras de sementes de espécies florestais nativas do Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Ciênc. Rural 38(6):1615-1623. |
|
Hartwig I, Carvalho FIF, Oliveira AC, Vieira EA, Silva JAG, Bertan I, Ribeiro G, Finatto R, Reis CES, Busato CC (2007). Estimativa de coeficientes de correlação e trilha em gerações segregantes de trigo hexaplóide. Bragantia 66(2):203-218. |
|
Herbert Y, Vincourt P (1985). Mesures de la divergence génétique sur des critères biométriques. In. LEFORT-BUSON, M. & VIENNE, D. de. Les distances genétiques; estimations et aplications. Paris: INRA pp. 23-37. |
|
Lorentz LH, Fortes FO, Lúcio AD (2006). Análise de trilha entre as variáveis das análises de sementes de espécies florestais exóticas do Rio Grande do Sul. Rev. Árvore 30(4):567-574. |
|
Lúcio AD (1999). Erro experimental relacionado às características dos ensaios nacionais de competição de cultivares. Tese (Doutorado em Agronomia), Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Campus de Jaboticabal, Jaboticabal 73p. |
|
Marcos-Filho J (2015). Fisiologia de sementes de planas cultivadas. 2.ed. Londrina: ABRATES. |
|
Martin TN, Pavinato PS, Lorentz LH, Zielinski RP, Refatti R (2012). Spatial distribution of sunflower cultivars and the relationship between growth features. Rev. Ciênc. Agron. 43:338-345. |
|
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (2010). Instrução Normativa nº 33. Brasília: MAPA. |
|
Miranda JEC, Cruz CD, Costa CP (1988). Predição do comportamento de híbridos de pimentão (Capsicum annum L.) pela divergência genética dos progenitores. Rev. Bras. Genét. 11(4):929-937. |
|
Montgomery DC, Peck EA (1982). Introduction to linear regression analysis. New York: John Wiley & Sons. |
|
Müller L, Manfron PA, Medeiros SLP, Rigão MH, Bandeira AH, Tonetto CJ, Dourado-Neto D (2012). Correlações de Pearson e canônica entre componentes da matéria seca da forragem e sementes de azevém. Rev. Bras. Sement. 34(1):86-93. |
|
Peske ST, Barros ACSA (2006). Produção de sementes. In: Peske ST, Lucca Filho OL, Barros ACS. Sementes: fundamentos científicos e tecnológicos. 2. ed. Pelotas: Ed. Universitária UFPel pp. 15-98. |
|
Peske ST, Lucca Filho OL, Barros ACS (2006). Sementes: fundamentos científicos e tecnológicos. 2. ed. Pelotas: Ed. Universitária UFPel. |
|
Sebillotte M (2006). Penser et agir en agronome. In: Doré R, Bail L, Martin P, Ney B, Roger-Estrade J. L 'agronomie aujourd'hui. Versailles: Éditions Quae pp.1-21. |
|
Toebe M, Cargnelutti Filho A (2013). Não normalidade multivariada e multicolinearidade na análise de trilha em milho. Pesqui. Agropecu. Bras. 48(5):466-477. |
|
Tozzo GA, Peske ST (2008). Qualidade fisiológica de sementes comerciais de soja e de sementes salvas. Rev. Bras. Sementes 30(2):12-18. |
|
Vencovsky R (1987). Herança quantitativa. In: PATERNIANI, E., Coord. Melhoramento genético e produção de milho no Brasil. Piracicaba: Fundação Cargill pp. 137-214. |
|
Vencovsky R, Barriga P (1992). Genética biométrica no fitomelhoramento, Ribeirão Preto: Soc. Bras. Genét. 496p. |
|
Wünsch JA (2015). O diagnóstico do estabelecimento agrícola. In: Carbonera R, Fernandes SBV, Silva JAG. Sistemas Agropecuários e Saúde Animal. Ijuí: Editora Unijuí pp. 129-154. |
Copyright © 2022 Author(s) retain the copyright of this article.
This article is published under the terms of the Creative Commons Attribution License 4.0