Alves JR, Macedo HW, Ramos Jr AN (2003). Parasitoses intestinais em região semiárida do Nordeste do Brasil: resultados preliminares distintos das prevalências esperadas. Cad Saúde Pública 19:667-670.
Crossref
|
|
Amato VN (1969). Tratamento das parasitoses intestinais. 3. ed. São Paulo Artes Médicas.
|
|
Astal Z (2004). Epidemiological survey of the prevalence of parasites among children in Khan Younis governorate, Palestine. Parasitol Res. 94:449-51.
Crossref
|
|
Cantos GA (2002). Estudo comparativo da prevalência de enteroparasitas de pacientes atendidos em dois laboratórios de Florianópolis - SC. NewsLab. 54:126-130.
|
|
Castro AZ, Viana JCD, Penedo AA, Donatelle DM (2004). Levantamento dasparasitoses intestinais em escolares da rede pública na cidade de Cachoeiro de Itapemirim--ES. Revista NewsLab, São Paulo. 64:140-144.
|
|
De La Ossa Merlano N, Falconar A, Llinás SHJ, Romero VCM (2007). Manifestaciones clínicas y factores de riesgo asociados a la infección por Cryptos poridium em pacientes de Barranquilla ytres municipios del Atlántico (Colombia). Salud Uninorte. 23:19-31.
|
|
Ferreira UM, Ferreira CS, Monteiro CA (2000). Tendência secular das parasitoses intestinais na infância na cidade de São Paulo (1984-1996). Revista Saúde Pública, São Paulo. 34:73-82.
Crossref
|
|
Gamboa MI, Basualdo JA, Córdoba MA, Pezzani BC, Minvielle MC, Lahitte HB (2003). Distribution of intestinal parasitoses in relation to environmental and sociocultural parameters in La Plata, Argentina. J. Helminthol. 77:15-20.
Crossref
|
|
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia E Estatística (2004). Dados gerais da cidade de Santa Luzia, Paraíba. Available at: http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=251340&search=||infogr%E1ficos: -informa%E7%F5es-completas.
|
|
Lincoln ET, Freire MS (2000). Doenças Infecciosas na Infância e adolescência, 9.ed, v.2. Rio de Janeiro: medsi. 2298p.
|
|
Ludwig KM, Frei F, Alvares FF, Ribeiro PJT (2000). Correlação entre condições de saneamento básico e parasitoses intestinais na população de Assis, estado de São Paulo. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. 32:547-375.
|
|
Macedo HS (2005). Prevalência de parasitos e comensais intestinais em crianças de escolas da rede pública municipal de Paracatu (MG). Rev. Bras. Anal. Clín. 37:209-213.
|
|
Marinho MS (2002). Prevalência de enteroparasitoses em escolares da rede pública de Seropédica, município do estado do Rio de Janeiro. Rev. Bras. Anal. Clín. 34(4):195-196.
|
|
Monteiro CA, Nazário CL (2000). Evolução de condicionantes ambientais da saúde na infância na cidade de São Paulo (1984-1996). Rev. de Saúde Pública. 34(6):13-18.
Crossref
|
|
Oliveira MC, Silva CV, Costa-Cruz JM (2003). Intestinal parasites and commensals among individuals from a landless camping in the rural area of Uberlândia, Minas Gerais, Brazil. Rev. Inst. Med. Trop. SPaulo. 45:173-6.
|
|
Prado MS, Barreto ML, Strina A, Faria JAS, Nobre AA, Jesus SR (2001). Prevalência e intensidade da infecção por parasitas intestinais em crianças com idade escolar na cidade de Salvador (Bahia, Brasil). Rev. Soc. Bras. Med. Trop. 34(1):99-101.
Crossref
|
|
Santos MG, Moreira MM, Malaquias MLG, Schall VT (1993). Educação em Saúde em Escolas Públicas de 1º grau da Periferia de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. II. Conhecimentos, opiniões e prevalência de helmintíase entre alunos e professores. Rev. Inst. Med. Trop. São Paulo. 35:573-579.
|
|
Saturnino ACRD, Marinho EJC, Nunes JFL, Silva EMA (2005). Enteroparasitoses em escolares de 1º grau da rede pública da cidade de Natal, RN. Rev. Bras. Anal. Clín. 37:83-85.
|
|
Tashima NT, Simões MJS (2005). Parasitas intestinais: prevalência e correlação com a idade e com os sintomas apresentados de uma população infantil de Presidente Prudente – SP. Revista Brasileira de Análises Clínicas Rio de Janeiro. 37(1):35-39.
|
|
World Health Organization - WHO (2008). The global burden of disease: 2004 update. Geneva.
|