Full Length Research Paper
References
ABCSEM (2012). Folhosas seminário nacional. Disponivel em: |
|
Argyris J, Dahal P, Hayashi E, Still DW, Bradford KJ (2008). Genetic variation for lettuce seed thermoinhibition is associated with temperature-sensitive expression of abscisic acid, gibberellin, and ethylene biosynthesis, metabolism, and response genes. Plant Physiology 148(2):926-947. |
|
Barbosa RM, Costa DS, Sá ME (2011). Envelhecimento acelerado em sementes de alface. Ciência Rural, Santa Maria 41(11):1899-1902. |
|
Bewley JD, Black M (1994). Seeds: physiology of development and germination. 2nded. New York: Springer-Verlag 445 p. |
|
Bhering MC, Dias DCFS, Gomes JM, Barros DI (2000). Métodos para avaliação do vigor de sementes de pepino. Revista Brasileira de Sementes, Brasília 22(2):171-175. |
|
Bufalo J, Amaro ACE, Araújo HS, Corsato JM, Ono EO, Ferreira G, Rodrigues JD (2012). Períodos de estratificação na germinação de sementes de alface (Lactuca sativa L.) sob diferentes condições de luz e temperatura. Semina: Ciências Agrárias, Londrina 33(3):931-940. |
|
Brasil (2009). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para análise de sementes. Secretaria de Defesa Agropecuária. - Brasília : Mapa/ACS 395 p. |
|
Carvalho NM, Nakagawa J (2012). Sementes: ciência, tecnologia e produção. 5.ed. Jaboticabal: FUNEP 590 p. |
|
Carvalho MP, Santana DG, Ranal MA (2005). Emergência de plântulas de Anacardium humile A. St.-Hil. (Anacardiaceae) avaliada por meio de amostras pequenas. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo 28(3):627-633. |
|
Conserva AS (2006). Germinação de sementes, emergência e recrutamento de plântulas de dez espécies arbóreas das várzeas das reservas de desenvolvimento sustentável Amanã e Mamirauá, Amazônia Central. 2006. 147 f. Tese (Doutorado em Biologia Tropical e Recursos Naturais do convênio INPA/UFAM) - Universidade Federal da Amazônia, Manaus. |
|
Czabator FJ (1962). Germination value: an index combining speed and completeness of pine seed germination. Forest Science, Washington 8(4):1962. |
|
Ferreira DF (2011). Sisvar: a computer statistical analysis system. Ciência e Agrotecnologia, Lavras 35(6):1039-1042. |
|
Fonseca R (2016). Termoinibição em sementes de alface em função da posição da flor e do armazenamento. Dissertação (Mestrado em Agronomia/Fitotecnia). Lavras: UFLA 60p. |
|
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) CENSO AGROPECUUARIO (2006). Disponível em: |
|
Labouriau LG (1983). A germinação de sementes. Secretaria Geral da OEA, Washington - Programa Regional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, Washington 174p. |
|
Labouriau LG, Valadares MEB (1976). On the germination of seeds of Calotropis procera (Ait.) Ait. f. Anais da Academia Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro 48(2):263-284. |
|
Larré CF, Moraes DM, Lopes NF (2009). Potencial fisiológico de dois lotes de sementes de arroz tratadas com 24-epibrassinolídeo. Revista Brasileira de Sementes 31(4):27-35. |
|
Marcos Filho J (2015). Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. 2. ed., Londrina: ABRATES 660 p. |
|
Melo Junior JLA, Melo LDFA, Araújo Neto JC, Ferreira VM (2018). Germination and morphology of seeds and seedlings of Colubrina glandulosa Perkins after overcoming dormancy. Australian Journal of Crop Science, Australia 12(4):639-647. |
|
Nascimento WM (2003). Prevenção da termoinibição de genótipos termossensíveis de alface por meio da embebição das sementes em temperaturas baixas. Scientia Agricola, Piracicaba 60(3):477-480. |
|
Nascimento WM, Pereira RS (2007). Testes para avaliação do potencial fisiológico de sementes de alface e sua relação com a germinação sob temperaturas adversas. Revista Brasileira de Sementes, Brasília 29(3):175-179. |
|
Nascimento WM, Croda MD, Lopes CCA (2012). Produções de sementes, qualidade fisiológica e identificação de genótipos de alface termotolerantes. Revista Brasileira de Sementes, Brasília 34(3):510-517. |
|
Oliveira GM, Matias JR, Ribeiro RC, Barbosa LG, Silva JESB, Dantas BF (2014). Germinação de sementes de espécies arbóreas nativas da Caatinga em diferentes temperaturas. Scientia Plena 10(1):1-6. |
|
Primack RB (1980). Variation in the phenology of natural populations of montane shrubs in New Zealand. Journal of Ecology, Oxford 68(3):849-862. |
|
Silva KB, Alves EU, Oliveira ANP, Sousa NA, Aguiar VA (2014). Influência da luz e temperatura na germinação de sementes de quixaba. Revista AGROTEC 35(1):13-22. |
|
Spinola MCM, Caliari MF, Martins L, Tessaroli Neto J (1998). Comparação entre métodos para avaliação do vigor de sementes de cenoura. Revista Brasileira de Sementes, Brasília 20(2):301-395. |
|
Torres SB (1998). Comparação entre testes de vigor para avaliar a qualidade fisiológica de sementes de algodão. Revista Brasileira de Sementes, Brasília 20(2):249-253. |
|
Torres SB, Minami K (2000). Qualidade fisiológica das sementes de pimentão. Scientia Agricola, Piracicaba 57(1):1-12. |
|
Valentini SRT, Piña-Rodrigues FC (1995). Aplicação do teste de vigor em sementes. São Paulo: [s.n.], (IF Série Registro 14):75-84. |
Copyright © 2024 Author(s) retain the copyright of this article.
This article is published under the terms of the Creative Commons Attribution License 4.0