Acioli ANS, Costa GKG, Moura TN, Guimarães MA, Almeida R, Miranda JF (2014). Entomofauna associada ao cultivo de cubiu (Solanum sessiliflorum Dunal) no município de Benjamin Constant, Amazonas, Brasil. EntomoBrasilis 7:99-105.
crossref

Basso IV, Link D, Lopes OJ (1974). Entomofauna de algumas solanáceas em Santa Maria, RS. Revista Centro Ciências Rurais 4:263-270.

Conab - Companhia Nacional de Abastecimento (2015). Acompanhamento da Safra Brasileira de Grãos, oitavo levantamento, maio 2015. Brasília: Conab. P 122.

Didonet AD, Vitória TB (2006). Resposta do feijoeiro comum ao estresse térmico aplicado em diferentes estágios fenológicos. Pesquisa Agropecuária Tropical 36:199-204.

Fancelli AL, Dourado Neto D (2007). Produção de feijão. Piracicaba: Livroceres. P 386.

Fontoura TB, Costa JS, Daros E (2006). Efeitos de níveis e épocas de desfolhamento sobre o rendimento e os componentes do rendimento de grãos da soja. Scientia Agraria 7:49-54.
crossref

Glier CAS, Duarte Júnior JB, Fachin GM, Costa ACT, Guimarães VF, Mrozinski C (2015). Defoliation percentage in two soybean cultivars at different growth stages. Rev. Bras. Eng. Agríc. Ambient. 19:567-573.
crossref

Mariconi FAM (1962). "Besouro Verde", novo depredador da laranjeira. Anais da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" 19:383-388.
crossref

Mesquita FR, Corrêa AD, Abreu CMP, Lima RAZ, Abreu AFB (2007). Linhagens de feijão (Phaseolus vulgaris L.): composição química e digestibilidade protéica. Ciênc. Agrotec. 31:1114-1121.
crossref

Milléo J, Souza JMT, Barbola IF, Moura LA, Pucci MB (2013). Diversidade e sazonalidade de crisomelídeos (Coleoptera: Chrysomelidae) em pomar, no município de Ponta Grossa, Paraná, Brasil. Rev. Bras. Frutic. 35:454-463.
crossref

Morales NE (2000). Flutuación poblacional de Scolytidae (Coleoptera) em zonas reflorestadas com Eucalyptus grandis em Minas Gerais, Brasil. Rev. Biol. Trop. 48:101-107.

Moura AD, Brito LM (2014). Aspectos socioeconômicos. In: Carneiro JE, Paula Júnior TJ, Borém A. Feijão: do plantio à colheita. Viçosa: UFV. p. 384.

Moura JZ, Páuda LEM, Moura SG, Ribeiro NWSM, Silva PRR (2014). Nível de dano econômico para insetos desfolhadores em feijão-caupi. Rev. Caatinga 27:239-246.

Oliveira MB, Ramos VM (2012). Simulação de dano de Diabrotica em feijoeiro (Phaseolus vulgaris) para estimativa de nível de ação. Rev. Agrar. 5:181-186.

Pratissoli D, Schmildt ER, Amaral JAT, Schmildt O (2012). Níveis de desfolha artificial para simular perdas na produtividade do feijoeiro comum. Scientia Agraria Paranaensis 11:68-76.

Quintela ED, Barbosa FR (2014). Manejo de pragas. In: Carneiro JE, Paula Júnior TJ, Borém A. Feijão: do plantio à colheita. Viçosa: UFV. P 384.

Raven PH, Evert RR, Eichhorn SE (2007). Biologia Vegetal. 7.ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. P 856.

Schmildt ER, Amaral JAT, Pratissoli D, Reis EF (2010). Influência de desfolhas artificiais para simular perdas na produção do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L. cv. xamego). Arq. Inst. Biol. 77:457-463.

Silva AL, Veloso VRS, Crispim CMP, Braz VC, Santos LP, Carvalho MP (2003). Avaliação do efeito de desfolha na cultura do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.). Pesqui. Agropecuária Trop. 33:82-87.

Silva AM, Degrande PE, Suekane R, Fernandes MG, Zeviani WM (2012). Impacto de diferentes níveis de desfolha artificial nos estádios fenológicos do algodoeiro. Rev. de Ciências Agrárias 35:163-172.

Wiest A, Barreto MR (2012). Evolução dos insetos-pragas na cultura da soja no Mato Grosso. Entomobrasilis 5:84-87.
crossref