Journal of
Medicinal Plants Research

  • Abbreviation: J. Med. Plants Res.
  • Language: English
  • ISSN: 1996-0875
  • DOI: 10.5897/JMPR
  • Start Year: 2007
  • Published Articles: 3835

Full Length Research Paper

Bioprospective potential in the traditional use of herbal medicines in an institution in Central Brazil

Klaus Abdala
  • Klaus Abdala
  • Department of Rural Development, Faculty of Agronomy, Universidade Federal de Goiás, Brazil.
  • Google Scholar
Sena Carlos
  • Sena Carlos
  • Master in agribusiness, Postgraduate Program in Agribusiness, Federal University of Goiás, Brazil.
  • Google Scholar


  •  Received: 22 January 2020
  •  Accepted: 15 June 2020
  •  Published: 31 August 2020

References

Abdala D (2018). Natureza, medicina de Deus. Scortecci, São Paulo. 

View

 

Andrade PP (2006). Biodiversidade e conhecimentos tradicionais. Prismas: Dir., Pol. Pub. e Mundial, Brasília 31(1):03-32.

 

Andrade DC, Romeiro AR (2015). Degradação ambiental e teoria econômica: algumas reflexões sobre uma "economia dos ecossistemas. In: Tôsto, S.G., Belarmino LC, Romeiro AR, Rodrigues CAG. Valoração de serviços ecossistêmicos: metodologias e estudos de caso. Brasília, DF: Embrapa Monitoramento por Satélite. Economia Brasília DF 12(1):3-26.

 

DOU-Diário Oficial da União (2013). DECRETO Nº 8.077, DE 14 DE AGOSTO DE 2013 

View

 

Azevedo SKS, Silva IM (2006). Plantas Medicinais e de uso religioso comercializadas em mercado e feiras livres do Rio de Janeiro. Acta Botânica Brasilica 20(1):185-194.
Crossref

 

Badke MR, Somavilla CA, Heisler E V, Andrade A, Budó MLD, Garlet, TMB (2016). Saber popular: Uso de plantas medicinais como forma terapêutica no cuidado à saúde. Revista Enferm UFSM 6(2):225-234.
Crossref

 

Borges VC (2013). O Cerrado de "pé": potencialidades das plantas medicinais. Ateliê Geográfico, Goiânia - GO 7(1):25-58.
Crossref

 

Brasil. Ministério da Saúde (2006). Política nacional de plantas medicinais e fitoterápicos. Série B, Textos Básicos de Saúde, Brasília, DF.

 

Bruning MCR, mosegui GBG, vianna CMM (2012). A utilização da fitoterapia e de plantas medicinais em unidades básicas de saúde nos municípios de Cascavel e Foz do Iguaçu - Paraná: a visão dos profissionais de saúde. Ciência and Saúde Coletiva 17(10):2675-2685.
Crossref

 

Cavalcanti RB (2005). Perspectivas e desafios para a conservação do Cerrado no século 21. In: scariot A, Sousa-Silva JC, felfili JM (Orgs.). Cerrado: ecologia, biodiversidade e conservação. Ministério do Meio Ambiente, Brasília, pp. 433-439.

 

Correa CC, alves AF (2008). Plantas medicinais como alternativa de negócios: caracterização e importância. Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural. Rio Branco, Acre.

 

Costa DRTR, botezelli L, Silva BG, Farias OLM (2013). Zonas de amortecimento em Unidades de Conservação: levantamento legal e comparativo das normas nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Desenvolvimento e Meio Ambiente 27:57-70.
Crossref

 

Dalfovo MS, Lana RA, Silveira A (2008). Métodos quantitativos e qualitativos: um resgate teórico. Revista Interdisciplinar Científica Aplicada, Blumenau 2(4):01-13.

 

Ebiografia (2018). Chico Chavier. Ebiografia. 

View

 

Felfili JM, Sousa-Silva JC, Scariot A (2005). Biodiversidade, ecologia e conservação do Cerrado: avanços no conhecimento. In: Scariot, A.,

 

Sousa-Silva, J.C., Felfili, J.M. (Orgs.) Cerrado: ecologia, biodiversidade e conservação. Ministério do Meio Ambiente, Brasília, pp. 25-44.

 

Ferreira KC (2006). Análise socioeconômica do processo coletivo de produção de fitoterápicos pela comunidade quilombolas do Cedro no munícipio de Mineiros, Goiás. Dissertação de mestrado em Agronegócios. Universidade Federal de Goiás, Goiânia,GO.

 

Ferreira ME, Fernandes dos Anjos A, Ferreira LG, Bustamante M, Fernandes GW, MACHADO, RB (2016). Cerrado: o fim da história ou uma nova história? Ciência Hoje 56(334):24-29.

 

Goiás (2017). dados do município. Prefeitura de Goiatuba. 

View

 

Hamilton A (2004). Medicinal plants and conservation: Issues and approaches. Biodiversity and Conservation 13:1477-1517.
Crossref

 

IFOAM (International Federation of Organic Agriculture Movements) (1998). Normas Básicas para a Produção e Processamento de Alimentos Orgânicos. General Assembly em Mar Del Plata, Argentina.

 

Kardec A (2003). O livro dos médiuns, ou, Guia dos médiuns e dos evocadores: espiritismo experimental. Federação Espírita Brasileira, Rio de Janeiro 71:240-241.

 

Lima ILP (2008). Etnobotânica quantitativa de plantas do Cerrado e extrativismo de Mangaba (Hancorniaspeciosa Gomes) no norte de Minas Gerais: implicações para o manejo sustentável. Dissertação de Mestrado em Ecologia. Brasília - DF.

 

Maciel MAM, Pinto AC, Veiga JR. V F (2002). Plantas medicinais: A necessidade de estudos multidisciplinares. Química Nova, São Paulo 25(3):429-438.
Crossref

 

Ministério do Meio Ambiente (2018). Fauna e flora do Cerrado. Ministerio do Meio Ambiente, Brasília.

 

Moraes IB, Karsten J, Casali MPM (2016). Uso de plantas medicinais em regiões de Cerrado. Revista das Ciências da Saúde do Oeste Baiano, Higia 1(2):34-57.

 

Oliveira PS, Marquis RJ (2002). The Cerrados of Brazil: Ecology and Natural History of a Neotropical Savanna. Columbia University Press, New York City.
Crossref

 

Oliveira ER, Menini Neto L (2012). Levantamento etnobotânico de plantas medicinais utilizadas pelos moradores do povoado de manejo, Lima Duarte - MG. Revista Brasileira de Plantas Medicinais Botucatu 14(2):311-320.
Crossref

 

Oliveira TMV (2001). Amostragem não probabilística: adequação de situações para uso e limitações de amostras por conveniência, julgamento e quotas. Administração Online Prática - Pesquisa - Ensino. FECAP, São Paulo 2(3):01-10 View

 

PAZ (2018). Grupo Espírita da Paz. 

View

 

Pereira SM, Almeida TWF, Dias ASF, Pinheiro CT, Sousa VR, Silva GRC, Cunha CRM (2014). Levantamento do potencial medicinal das plantas produzidas e dispensadas na Pastoral da Saúde de Itapuranga/GO. Revista Faculdade Montes Belos (FMB) 8(1):1-26.

 

Pereira AM, Lima DALL (2008). Acordos de bioprospecção e conhecimentos tradicionais: as lições de casos nacionais e internacionais. IV Encontro Nacional da Anppas, Brasília, DF.

 

Pinheiro A (2007). Provas do além - Justiça aceita cartas psicografadas para absolver réus. Consultor Jurídico. 

View

 

Santos PO, Barbosa Junior AM, Mélo DLFM, Trindade RC (2007). Investigação da atividade antimicrobiana do látex da mangabeira (Hancornia speciosa GOMES). Revista Brasileira de Plantas Medicinais, Botucatu 9(2):108-111.

 

Sá-Silva JR, Almeida CD, Guindani JF (2009). Pesquisa documental: pistas teóricas e metodológicas. Revista Brasileira de História and Ciências Sociais 1(1).

 

Satoh H (2013). Pharmacological characteristics of Kampo medicine as a mixture of constituents and ingredients. Journal of Integrated Medicine 11:11-16.
Crossref

 

Silva PH, Barros MS, Oliveira YR, Abreu MCA (2015). Etnobotânica e as Plantas medicinais sob a perspectiva da valorização do conhecimento tradicional e da conservação ambiental. Revista de Ciências Ambientais, Canoas 9(2):67-86.
Crossref

 

Silva DDS, França ECO (2012). Plantas que curam: Eficácia simbólica na religiosidade popular. Anais dos Simpósios da ABHR, 13.

 

Souza CD (1999). Florística, fitossociologia e etnobotânica na região do entorno do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, Goiás, Brasil. Dissertação de Mestrado em Ciências Florestais, Universidade de Brasília. Brasília, DF.

 

Souza LF, Neto GG (2010). Plantas ornamentais e místicas: Um estudo etnobotânico em comunidades ribeirinhas. FLOVET, Cuiabá, Mato Grosso, Brasil 2:1-68.

 

Steenbock W (2003). Fundamentos para o manejo de populações naturais de espinheira-santa, Maytenusilicifolia Mart. ex Reis. (Celastraceae). Dissertação, Recursos Genéticos Vegetais, Florianópolis, SC.

 

Viganó J, Viganó JA, Cruz-Silva CTA (2007). Utilização de plantas medicinais pela população da região urbana de Três Barras do Paraná. Acta Scientiarum Health Science 29(1):51-58.
Crossref

 

WHO (World Health Organization) (2011). The world medicines situation 2011: Traditional medicines: Global situation, issues and challenges. WHO, Geneva.

 

Yin RK (1989). Case study research - Design and methods. Sage Publications Inc., USA