Journal of
Medicinal Plants Research

  • Abbreviation: J. Med. Plants Res.
  • Language: English
  • ISSN: 1996-0875
  • DOI: 10.5897/JMPR
  • Start Year: 2007
  • Published Articles: 3835

Full Length Research Paper

Medicine bottled (garrafada): Rescue of the popular knowledge

Graciela da Silva Migueis
  • Graciela da Silva Migueis
  • Instituto de Ciências Exatas e Naturais, Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Rondonópolis/Mato Grosso, Brasil.
  • Google Scholar
Rosa Helena da Silva
  • Rosa Helena da Silva
  • Instituto de Biociências, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande/Mato Grosso do Sul, Brasil.
  • Google Scholar
Germano Guarim-Neto
  • Germano Guarim-Neto
  • Instituto de Biociências, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá/ Mato Grosso, Brasil.
  • Google Scholar
Geraldo Alves Damasceno Junior
  • Geraldo Alves Damasceno Junior
  • Instituto de Biociências, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande/Mato Grosso do Sul, Brasil.
  • Google Scholar


  •  Received: 27 May 2018
  •  Accepted: 25 July 2018
  •  Published: 25 August 2018

References

Agra MF, Baracho GS, Basílio IJD, Nurit K, Coelho VP, Barbosa DA (2007). Sinopse da flora medicinal do cariri paraibano. Oecologia Brasiliensis 11(3):323-330.
Crossref

 

Alves CAB, da Silva S, da Alustau Belarmino NAL, Souza RS, da Silva DR, Alves PRR (2017). Comercialização de plantas medicinais: um estudo etnobotânico na feira livre do município de Guarabira, Paraíba, nordeste do Brasil. Gaia Scientia 10(4).
Crossref

 

Aziz MA, Adnan M, Khan AH, Shahat AA, Al-Said MS, Ullah R (2018). Traditional uses of medicinal plants practiced by the indigenous communities at Mohmand Agency, FATA, Pakistan. Journal of ethnobiology and ethnomedicine 14(1):2.
Crossref

 

Barbosa EF, Monge-Fuentes V, Oliveira NB, Tavares R, Xavier MAE, Bemquerer MP, Silva LP (2014). Protein characterisation of Brosimum gaudichaudii Trécul latex and study of nanostructured latex film formation. IET nanobiotechnology 8(4):222-229.

 

Barbosa WLR, Pinto LN (2003). Documentação e valorização da fitoterapia tradicional Kayapó nas aldeias A'Ukre e Pykanu-sudeste do Pará. Revista Brasileira de Farmacognosia 13:47-49.
Crossref

 

Birhanu A, Ayalew S (2018). Indigenous knowledge on medicinal plants used in and around Robe Town, Bale Zone, Oromia Region, Southeast Ethiopia. Journal of Medicinal Plants Research 12(16):194-202.
Crossref

 

Brasil (2013). Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo e da Floresta.

 

Brasil AX, Barbosa MO, Lemos ICS, Lima CNF, de Araujo Delmondes G, de Lacerda GM, de Queiroz Dias DO, Coutinho HDM (2017). Preference analysis between the use of drugs and plants in pain management in a quilombola community of the state of Cear, Brazil. Journal of Medicinal Plants Research 11(48):770-777.
Crossref

 

Braz PH, Melo TL, Brandão RD, Pinto MV, Gonçalves VS (2015). Análise microbiológica de preparações medicinais adquiridas em raizeiro na cidade de Sanclerlândia, Goiás. Revista Faculdade Montes Belos 8(1):1-10.

 

Brower JE, Zarr JH, Ende CN (1998). Field and laboratory methods for general ecology.

 

Camargo MTLA (2011). A garrafada na medicina popular: uma revisão historiográfica. Dominguezia 27(1):41-49.

 

Carneiro Albernaz L, Deville A, Dubost L, JE Paula, Bodo B, Grellier P, Mambu L (2012). Spiranthenones A and B, Tetraprenylated Phloroglucinol Derivatives from the Leaves of Spiranthera odoratissima. Planta Medica 78(5):459-64.
Crossref

 

Carreira L, Santos CFM (2001). Mezinhas, triagas e garrafadas: pequena reflexão histórica acerca da saúde e do cuidar no Brasil. Revista Ciências da Saúde 1 (2):43-51.

 

Chaves EMF, Barros RFM (2012). Diversidade e uso de recursos medicinais do carrasco na APA da Serra da Ibiapaba, Piauí, Nordeste do Brasil Diversity and use of medicinal resources of. Revista Brasileira de Plantas Medicinais 14(3):476-486.
Crossref

 

Cornelio VE, Maluf FV, Fernandes JB, Da Silva MFGF, Oliva G, Guido RVC (2017). Isolation of tiliroside from Spiranthera odoratissima as inhibitor of Trypanosoma cruzi glyceraldehyde-3-phosphate dehydrogenase by using bioactivity-guided fractionation. Journal of the Brazilian Chemical Society 28(3):512-519.

 

Cunha LC, Paula JR, Sá VA, Amorim MEP, Barros ICM, Brito LAB, Silveira N (2008). Acute toxicity of Brosimum gaudichaudii Trécul. root extract in mice: determination of both approximate and median lethal doses. Revista Brasileira de Farmacognosia 18(4):532-538.
Crossref

 

Dantas VS, Dantas IC, Chaves TP, Felismino DC, Silva H, Dantas GDS (2008). Análise das garrafadas indicadas pelos raizeiros na cidade de campina grande PB. Revista de Biologia e Farmácia 3(1):7-13.

 

Donabedian A (2002). An introduction to quality assurance in health care. Oxford University Press.

 

Faria RAPG, Coelho MFB, Figueiredo MC, Azevedo ARAB (2015). Fenologia de Brosimum gaudichaudii Trecul (Moraceae) no cerrado de Mato Grosso. Ciência Florestal 25(1):67-75.
Crossref

 

Filho OPS, Oliveira LAR, Martins FS, Borges LL, Freitas O, Conceição EC (2015). Obtainment of pellets using the standardized liquid extract of Brosimum gaudichaudii Trecul (Moraceae). Pharmacognosy Magazine 11(41):170.
Crossref

 

Firmo WCA, Menezes VJM, Passos CEC, Dias CN, Alves LPL, Dias ICL (2012). Contexto histórico, uso popular e concepção científica sobre plantas medicinais. Cadernos de Pesquisa 18.

 

Galdino PM, Nascimento MV, Florentino IF, Lino RC, Fajemiroye JO, Chaibub BA (2012). The anxiolytic-like effect of an essential oil derived from Spiranthera odoratissima A. St. Hil. leaves and its major component, β-caryophyllene, in male mice. Progress in Neuro-Psychopharmacology and Biological Psychiatry 38(2):276-284.
Crossref

 

Health Resources and Services Administration (HRSA) (2017). Federal Office of Rural Health Policy. Defining Rural Population.

 

Iglehart JK (2018). The Challenging Quest to lmprove Rural Health Care. Circulation 16:453.

 

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2010). Censo demográfico.

 

Instituto Nacional de Meteorologia- INMET (2017). Ministério da agricultura, pecuária e abastecimento 

View

 

Jacomassi E, Moscheta IS, Machado SR (2007). Morfoanatomia e histoquímica de Brosimum gaudichaudii Trécul (Moraceae). Acta Botanica Brasilica 21(3):575-597.
Crossref

 

Jorge SSA (2009). Plantas Medicinais: Coletânea de Saberes.

 

Lagnika L, Djehoue R, Yedomonhan H, Sanni A (2016). Ethnobotanical survey of medicinal plants used in malaria management in South Benin. Journal of Medicinal Plants Research 10(41):748-756.
Crossref

 

Land LRB, Borges FM, Borges DO, Pascoal GB (2017). Composição centesimal, compostos bioativos e parâmetros físico-químicos da mama-cadela (Brosimum gaudichaudii Trecul) proveniente do Cerrado Mineiro. Demetra 12(2):509-518.
Crossref

 

Lima IEO, Nascimento LAM, Silva MS (2016). Comercialização de plantas medicinais no município de Arapiraca-AL. Revista Brasileira de Plantas Medicinais 18(2):462-472.
Crossref

 

Lima LMDS (2010). O processo de (re) criação do campesinato emáreas do latifúndio: a fragmentação da terra em Rondonópolis-MT (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).

 

Marques JO, Oliveira MFF, Lacerda GA (2015). Efeito alelopático e análise dos rótulos de garrafadas comercializadas no Mercado Municipal de Montes Claros–MG. Revista Brasileira de Plantas Medicinais 17(a00101s1):1134-1141.

 

Martins F, Pascoa H, Paula JR (2015). Technical aspects on production of fluid extract from Brosimum gaudichaudii Trécul roots. Pharmacognosy magazine 11(41):226.
Crossref

 

Matos LG, Fiuza TS, Tresvenzol LMF, Rezende MH, Bara MTF, Silveira EM (2014). Estudo farmacognóstico de folhas e raízes da Spiranthera odoratissima A. St.-Hil. (Rutaceae). Revista Brasileira de Plantas Medicinais 16 (3):574-584.
Crossref

 

Matos LG, Pontes IS, Tresvenzol LM, Paula JR, Costa EA (2004). Analgesic and anti-inflammatory activity of the ethanolic extract from Spiranthera odoratissima A. St. Hillaire (Manacá) roots. Phytotherapy Research 18(12):963-6.
Crossref

 

Mendes ACG, Miranda GMD, Figueiredo KEG, Duarte PO, Furtado BMASM (2012). Acessibilidade aos serviços básicos de saúde: um caminho ainda a percorrer. Ciência e Saúde Coletiva 17(11): 2903-2912.
Crossref

 

Messias MCTB, Menegatto MF, Prado ACC, Santos BR, Guimarães MFM (2015). Popular use of medicinal plants and the socioeconomic profile of the users: a study in the urban area of Ouro Preto, Minas Gerais, Brazil. Revista Brasileira de Plantas Medicinais 17(1):76-104.
Crossref

 

Morokawa R, Simões AO, Kinoshita LS (2013). Apocynaceae s. str. do Parque Nacional da Serra da Canastra, Minas Gerais, Brasil. Rodriguésia 64(1):179-199.
Crossref

 

Morya GCK, Kumari GP, Kumar G (2018). Indigenous knowledge on medicinal plants of siwan district of bihar, India. Journal of Global Biosciences 7(1):5358-5362 

 

Muniz DHC, Ito RK (2016). Avaliação de diferentes classes de substâncias químicas naturais em garrafadas. Revista Saúde-UNG-Ser 9(1 ESP):47.

 

Nascimento MV, Galdino PM, Florentino IF, Brito AF, Vanderlinde FA, Paula JR, Silva RN, Costa EA (2012). Anti-inflammatory effect of Spiranthera odoratissima A. St.-Hil. leaves involves reduction of TNF-α. Journal Natural Product Research 26(23):2274-2279.
Crossref

 

Oliveira APC, Gabriel M, Poz MRD, Dussault G (2017). Desafios para assegurar a disponibilidade e acessibilidade à assistência médica no Sistema Único de Saúde. Ciência and Saúde Coletiva 22(4): 1165-1180.
Crossref

 

Pasa MC (2011). Saber local e medicina popular: a etnobotânica em Cuiabá, Mato Grosso, Brasil. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas 1(1):179-196.

 

Passos MMB, Albino RC, Silva MF, Oliveira DR (2018). A disseminação cultural das garrafadas no Brasil: um paralelo entre medicina popular e legislação sanitária. Saúde em Debate 42:248-262.
Crossref

 

Pinto AZL, Assis AFS, Pereira AG, Pasa MC (2013). Levantamento etnobotânico de plantas medicinais comercializadas no mercado do Porto em Cuiabá, Mato Grosso, Brasil. FLOVET-Boletim do Grupo de Pesquisa da Flora, Vegetação e Etnobotânica 1(5).

 

Pozetti GL (2005). Brosimum gaudichaudii Trecul (Moraceae): da planta ao medicamento. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada 159-166.

 

Reflora (2018). Lista de espécies da Flora do Brasil. 

 

Reis PED, Carvalho EC, Bueno PCP, Bastos JK (2011). Aplicação clínica da Chamomilla recutita em flebites: estudo de curva dose-resposta. Revista Latino-Americana de Enfermagem 19(1):03-10.

 

Santos FS (2009). As plantas brasileiras, os jesuítas e os indígenas do Brasil: história e ciência na Triaga Brasílica (séc. XVII-XVIII). Novo Autor Editora São Paulo 240 p.

 

Santos L, Silva HCH (2015). Levantamento de plantas medicinais utilizadas em garrafadas no assentamento Rendeira em Girau do Ponciano - Alagoas: implicações para conservação de espécies lenhosas. Ouricuri 5(2):081-104.

 

Santos RAN, Batista J, Rosa SIG, Torquato HF (2011). Leishmanicidal effect of Spiranthera odoratíssima (Rutaceae) and its isolated alkaloid skimmianine occurs by a nitric oxide dependent mechanism. Parasitology 138(10):1224-33.
Crossref

 

Saraiva ME, Ulisses AVRA, Ribeiro DA, Oliveira LGS, Macedo DG, Sousa FFS (2015). Plant species as a therapeutic resource in areas of the savanna in the state of Pernambuco, Northeast Brazil. Journal of Ethnopharmacology 171:141-153.
Crossref

 

Saric-Kundalic B, Fritz E, Dobes C, Saukel J (2010). Traditional medicine in the pristine village of Prokoško lake on Vranica mountain, Bosnia and Herzegovina. Scientia Pharmaceutica 78(2):275–290.
Crossref

 

Schwirkowski P (2015). Projeto Flora de São Bento do Sul - SC - FloraSBS. 

 

Singh A, Nautiyal MC, Kunwar RM, Bussmann RW (2017). Ethnomedicinal plants used by local inhabitants of Jakholi block, Rudraprayag district, western Himalaya, India. Journal of Ethnobiology and Ethnomedicine 13(1):49.
Crossref

 

Soares RAS, Moraes RM, Vianna RPT, Pessoa VM, Carneiro FF (2015). Determinantes Socioambientais e Saúde: o Brasil Rural versus o Brasil Urbano. Tempus, Actas de Saúde Coletiva 9(2):221-235.

 

Souza SJO, Ferri PH, Fiuza TS, Borges LL, Paula JR (2018). Chemical composition and seasonality variability of the Spiranthera odoratissima volatile oils leaves. Revista Brasileira de Farmacognosia 28(1):16-20.
Crossref

 

Stevens PF (2017). Angiosperm Phylogeny Group. Version 14, July 2017. APG IV. Botanical Journal of the Linnean Society 181(1):1-20

 

Strasser R (2003). Rural health around the world: challenges and solutions. Family Practice 20(4): 457-463.
Crossref

 

Thompson JE, Davidow LW (2016). A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. Artmed Editora.

 

Tropicos.org. Missouri Botanical Garden. Available in: http:// w.tropicos.org. Access in: 01 jul 2017.

 

Umair M, Altaf M, Abbasi AM (2017). An ethnobotanical survey of indigenous medicinal plants in Hafizabad district, Punjab-Pakistan. PLoS ONE PloS one 12(6):e0177912.
Crossref

 

Yazbek PB, Tezoto J, Cassas F, Rodrigues (2016). Plants used during maternity, menstrual cycle and other women's health conditions among Brazilian cultures. Journal of Ethnopharmacology 179:310–331.
Crossref

 

Zappi DC, Filardi FLR, Leitman P, Souza VC, Walter BMT, Pirani JR (2015). Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia 66(4):1085–1113.
Crossref