Barbisan F, Dapper F, Graminho D, Lajus CR (2009). Efeito de diferentes épocas de semeadura sobre a ontogenia e a produtividade de canola (Brassica napus l. var. oleifera) em rondinha, RS. UNOCHAPECÓ. Disponível em: 

View Acesso em 15 mai 2011.

Barbosa CEM, Lazarini E, Picoli PRF, Ferrari S (2011). Determinação da massa seca teor de nutrientes e cobertura do solo de espécies semeadas no outono-inverno. Rev. Bras. Ciênc. Agrár. 6:265-272.

Barni NA, Berlato MA, Santos AO, Sartori G (1995). Análise de crescimento do girassol em resposta a cultivares, níveis de adubação e épocas de semeadura. Pesqui. Agropecu. Gaúcha 1:167-184.

BRASIL (1992). Regras para análise de sementes. Ministério da Agricultura. Brasília: Departamento Nacional de Produção Vegetal 365p.

Capone A, Barros HB, Santos ERdos, Ferraz EdeC, Santos AF dos, Fidelis RR (2012). Influência de diferentes épocas de semeadura no desempenho agronômico de cultivares de girassol no Cerrado Tocantinense. Biosci. J. 28:136-144.

Carneiro SMTPG, Romano E, Marianowski T, Oliveira JP, Garbim THS, Araujo PM (2009). Ocorrência de Alternaria brassicicola em crambe (Crambe abyssinica) no estado do Paraná. Summa Phytopathol. 35:154-154.
Crossref

COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO (CONAB) (2012). Acompanhamento de safra brasileira: grãos, décimo segundo levantamento. Companha Nacional de Abastecimento. Brasília: CONAB.

EMBRAPA (EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA) (2006). Sistema brasileiro de classificação de solos, Centro Nacional de Pesquisa de Solos, 2 ed. Rio de Janeiro.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA (2009). Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes, EMBRAPA Informação Tecnológica, 2 ed. Brasília.

Falasca SL, Lamas MC, Carballo SM, Anschau A (2010). Crambe abyssinica: An almost unknown crop with a promissory future to produce biodiesel in Argentina. Int. J. Hydrogen Energy 35:5808-5812.
Crossref

Fowler JL (1991). Interaction of salinity and temperature on the germination of crambe. Agron. J. 83:169-172.
Crossref

Freitas MEE (2010). Comportamento agronômico da cultura do crambe (Crambe abyssinica Hoechst) em função do manejo empregado. (Dissertação de Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Agronomia – Produção Vegetal. Universidade Federal da Grande Dourados: UFGD. Dourados, 42p.

Gilmore Jr EC, Rogers JS (1958). Heat units as a method of measuring maturity in corn. Agron. J. 50:611-615.
Crossref

Glaser LK (1996). Crambe: An economic assessment of feasibility of providing multipleperil crop insurance. Economic Research Service of the Risk Management. Estados Unidos: Agency. Federal Crop Insurance Corporation. Disponivel em: 

View Acesso em: 09 nov. 2011.

Gomes FP, Garcia CH (2002). Estatística aplicada a experimentos agronômicos e florestais - Exposição com exemplos e orientações para uso de aplicativos. Biblioteca de ciências agrárias Luiz de Queiroz. v.1. Piracicaba: FEALQ 309 p.

Guarienti EM, Ciacco CF, Cunha GR (2004). Influência das temperaturas mínima e máxima em características de qualidade industrial e em rendimento de grãos de trigo. Ciência Tecnologia Alimentos 24:505-515.
Crossref

Jasper SP (2009). Cultura do Crambe (Crambe abyssinica Hochst): Avaliação energética, de custo de produção e produtividade em sistema de plantio direto. 103p. Tese (Doutorado). Faculdade de Ciências Agronômicas do Campus de Botucatu: UNESP. Botucatu.

Kmec P, Weiss MJ, Milbrath LR, Schatz BG, Hanzel J, Hanson BK, Eriksmoen ED (1998). Growth analysis of crambe. Crop Sci. 38:108-112.
Crossref

Laghetti G, Piergiovanni AR, Perrino P (1995). Yield and oil quality in selected lines of Crambe abyssinica Hochst. X R.E. Fries and C. hispanica L. grown in Italy. Industrial crops and products, 4, 203-212.
Crossref

Lazzeri L, De Mattei F, Bucelli F, Palmieri S (1997). Crambe oil – a potencial new hidraulic oil and quenchant. Ind. Lubrication Tribol. 49:71-77.
Crossref

Peixoto CP, Camara GMS, Martins MC, Marchiori S, Guerzoni RA, Mattiazi P (2000). Épocas de semeadura e densidade de plantas de soja: I. Componentes da produção e rendimento de grãos. Sci. Agric. 57:89-96.
Crossref

Pereira J, Burle ML, Resck DVS (1992). Adubos verdes e sua utilização no Cerrado. In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO NO CERRADO, 1990, Goiânia. Anais. Campinas: Fundação Cargill. pp. 140-154.

Pilau FG, Battisti R, Somavilla L, Schwerz L (2011). Temperatura basal, duração do ciclo e constante térmica para a cultura do crambe. Bragantia 70:958-964.
Crossref

Pitol C (2008). Cultura do Crambe. Tecnologia e Produção: Milho Safrinha e Culturas de Inverno. Maracaju: Fundação MS. Disponível em: 

Pitol C, Broch DL, Roscoe R (2010). Tecnologia e produção: crambe. Maracaju: Fundação MS. 60 p.

Rangel LEP, Lamas FM, Staut LA, Menezes VL (2003). Avaliação da produção de matéria seca de coberturas vegetais para o plantio Direto do algodoeiro no cerrado do Mato Grosso. Embrapa Algodão. Campina Grande. Disponível em: 

Souza ADV, Fávaro SP, Ítavo LC, Roscoe R (2009). Caracterização química de sementes e tortas de pinhão-manso, nabo-forrageiro e crambe. Pesqui. Agropecu. Bras. 44:1328-1335.
Crossref

Toebe M, Lopes SJ, Storck L, Silveira TR, Milani M, Casarotto G (2010). Estimativa de plastocrono em crambe. Ciênc. Rural 40:793-799.
Crossref

Wallis ES, Saxena KB, Byth DE (1981). Flowering responses of thirty-seven early maturing lines of pigeonpea. In: INTERNATIONAL WORKSHOP ON PIGEONPEAS, Patancheru. Proceedings… Patancheru : ICRISAT. 2:143-150.

Went FW (1953). The Effect of temperature on plant growth. Ann. Rev. Plant Physiol. 4:347-362.
Crossref