Full Length Research Paper
References
ABIO (2014). Associação de agricultores biológicos do estado do Rio de Janeiro, Histórico. |
|
Abramovay R, Vicente MCM, Baptistella CSL, Francisco VLFS (1996). Novos dados sobre a estrutura social do desenvolvimento agrícola no Estado de São Paulo. Agric. São Paulo 43(2):67-88. |
|
Alves ACO, Santos ALS, Azevedo RMMC (2012). Agricultura orgânica no Brasil: sua trajetória para a certificação compulsória. Rev. Bras. Agroecologia 7(2):19-27. |
|
Aquino AM, Assis RL (2007). Agricultura orgânica em áreas urbanas e periurbanas com base na agroecologia. Ambient. Soc. 10(1):137-150. |
|
Bicalho AMSM (2004). Different routes to organic farming and building partnership networks in Rio de Janeiro State, Brazil. In: Proceedings of Conference on Land Use and Rural Sustainability. Aberdeen, Scotland. |
|
Brasil (1999). Instrução Normativa Nº 007, De 17 De Maio De 1999. Dispõe sobre normas para a produção de produtos orgânicos vegetais e animais. |
|
Brasil (2003). Lei, vol. 10.831, de 23 de dezembro de 2003. Dispõe sobre a agricultura orgânica e dá outras providências. |
|
Brasil (2008a). Instrução Normativa Nº 64, De 18 De Dezembro De 2008. Dispõe sobre a agricultura orgânica e dá outras providências. |
|
Brasil (2008b). Instrução Normativa Nº 54, De 23 De Outubro De (2008). Dispõe sobre a agricultura orgânica e dá outras providências. |
|
Brasil (2014). Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF). |
|
Caldarte RS, Pereira IB, Alentejano P, Frigotto G (2012). Dicionário da educação do Campo. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Rio de Janeiro – São Paulo, P 788. |
|
Campanhola C, Valarini PJ (2001). A agricultura orgânica e seu potencial para o pequeno agricultor. Cad. Ciênc. Tecnol. 18(3):69-101. |
|
Campos FFA (2001). Comercialização de frutas, legumes e verduras orgânicas e a inserção do agricultor no estado do Rio de Janeiro. Dissertação de Mestrado, PPGG/UFRJ. |
|
CIAPO (2013). Câmara interministerial de Agroecologia e Produção Orgânica. Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (PLANAPO). Brasília, DF: MDS. |
|
Cruz FAO, Bigansolli AR (2011). Análise dos dados educacionais da cidade de Seropédica: realidade e previsão. Vivências: Rev. Eletrônica Extensão URI 7(13):29-37. |
|
Darnhofer I (2005). Organic farming and Rural Development: Some evidence from Austria. Sociol. Ruralis 45(4):308-323. |
|
De Wit J, Verhoog H (2007). Organic values and the conventionalization of organic agriculture. NJAS _ Wageningen J. Life Sci. 54(4):449-462. |
|
El-Hage SN (2007). Organic agriculture and Food Security in Africa. In: Nærstad A (Ed.). Feed, Africa Can Itself. AiT AS e-dit, Oslo, Norway, pp. 214-304. |
|
Feres AMB (2009). O impacto das mudanças da legislação Brasileira sobre a produção agropecuária orgânica: um estudo de caso no estado do Rio de Janeiro. Anais do Encontro de Geógrafos da América Latina (EGAL). Montevideo, Uruguai. |
|
Ferreira ADD, Zannoni M (2001). Une autre agriculture et la reconstruction de la ruralite. In: Zanonid M, Lamarche H (Eds.). Agriculture et Ruralite au Bresil; Un Autre mode`le de de’veloppement. Karthala Ed, Paris, pp. 15-26. |
|
Golinski J, Souza PM, Golinski A (2007). Diferenças no grau de desenvolvimento tecnológico dos assentamentos de Reforma agrária do município de Seropédica RJ. XLV. Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural. UEL, Londrina, PR, P 13. |
|
Guilhoto JJM, Ichihara SM, Silveira SV, Diniz BPC, Azzoni CR, Moreira GRC (2007). A importância da agricultura familiar no Brasil e em seus Estados. In: 35º Anais do Encontro Nacional de Economia; 2007 Dezember. Recife, Brasil, pp. 4-7. ANPEC, Recife. |
|
Guimarães LDD (2011). Agroecologia e educação agrícola: alternativa sustentável para agricultura familiar no município de Seropédica. Dissertação de Mestrado, UFRRJ. |
|
IBD (2000). Instituto Biodinâmico Produtores orgânicos em Botucatu-SP. Disponível. In |
|
IBGE (2006). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Agropecuária, indicadores. |
|
IBGE (2014). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Indicadores. |
|
IFOAM (2009). International Federation of Organic Agriculture Movements. Annual Report, One Earth, Many Minds, 2009. |
|
Lotter DW (2003). Organic agriculture. J. Sustain. Agric. 21 (4):59-128. |
|
Macrae RM (1991). Strategies to Overcome Institutional Barriers to the Transition from Conventional to Sustainable Agriculture in Canada: the Role of Government, Research Institutions and Agribusiness. Thesis (Doctor of Philosophy). McGill University, Department of Renewable Resources. Montreal. |
|
Malanski EP, Onçay ST (2011). A agricultura familiar: costumes, conhecimentos e características do município de Campo Bonito/PR. PROJOVEM CAMPO – Saberes da Terra, do Colégio Estadual José Bonifácio, no município de Campo Bonito/PR, em parceria com CEEBJA/Cascavel – Centro de Educação Básica para Jovens e Adulto. |
|
MAPA (2011). Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Caderno do Plano de manejo orgânico/ Secretaria de desenvolvimento agropecuário e cooperativismo. -. MAPA/ACS, Brasília, 56 p. |
|
MAPA (2014a). Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Cadastro Nacional DOS produtores orgânicos. |
|
MAPA (2014b). Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Orgânicos, Cadastro nacional de produtores orgânicos. |
|
Mazzoleni EM, Nogueira JM (2006). Agricultura orgânica: características básicas do seu produtor. Rev. Econ. Sociol. Rural 44(2):263-293. |
|
Mesquita FF (2013). Agricultura orgânica: Relato de uma experiência. Colóquio 10(2):149-156. |
|
Morgan K, Murdoch J (2000). Organic versus conventional agriculture: Knowledge, power and innovation in the food chain. Geoforum 31(2):159-173. |
|
Neto NC, Denuzi VSS, Rinaldi RN, Staduto JR (2010). Produção orgânica: Uma potencialidade estratégica para a agricultura familiar. Rev. Percurso 2(2):73-95. |
|
Nieberg H, Offermann F (2002). Economic aspects of organic farming – the profitability of organic farming in Europe. OECD Workshop on Organic Agriculture, Washington, DC. pp. 23-26. |
|
Rede Ecológica Rio (2014). |
|
Rocha FL, Santiago TS (2013). As dificuldades do acesso ao crédito Rural para Os agricultores familiares através da ASCOOB-SISAL no município de Serrinha- BA. Covibra, Congressos. |
|
Schultz G, Pedrozo EA, Nascimento LFM (2001). As cadeias produtivas de alimentos orgânicos do Município de Porto Alegre/RS frente à evolução das demandas do mercado: lógica de produção e/ou de distribuição. In: Congresso Internacional de Economia e Gestão de Negócios Agroalimentares, 3. |
|
Storch G, Silva FF, Brizola RMO, Azevedo R, Vaz DS, Bezerra AJA (2004). Caracterização de um grupo de produtores agroecológicos do sul do Rio Grande DO Sul. Rev. Bras. Agrociênc. 10(3):357-362. |
|
Weid JMVD (2004). Agroecologia: condição para a segurança alimentar. Rev. Agric.: Experiencias em agroecologia. 1:4-7. |
Copyright © 2025 Author(s) retain the copyright of this article.
This article is published under the terms of the Creative Commons Attribution License 4.0