Full Length Research Paper
References
APG III (2009). An update of the Angiosperm Phylogeny Group classfication for the orders and families of flowering plants: APG III. Bot. J. Linnean Soc. 161(2):105-121. |
|
Barreira S, Scolforo JRS, Botelho AS, Mello JM (2002). Estudo da estrutura da regeneração natural e da vegetação adulta de um cerrado senso stricto para fins de manejo florestal. Sci. For. 61:64-78. |
|
Castro AAJF, Conceição GM (2009). Fitossociologia de uma área de cerrado marginal, Parque Estadual do Mirador, Mirador, Maranhão. Sci Plena. 5(10):1-16. |
|
Felfili JM, Resende RP (2003). Conceitos e métodos em fitossociologia. Comunicações Técnicas Florestais. Brasília: Universidade de Brasília, Departamento de Engenharia Florestal. P 68. |
|
IAC (2001). Análise química para avaliação da fertilidade de solos tropicais, 2001. |
|
Knight DH (1975). A phytosociological analysis of species-rich tropical forest on Barro Colorado Island, Panama. Ecol. Monogr. 45(3):259-28. |
|
Lima JP, Rodrigues LF, Monteiro AADP, Boas EVBV (2015). Climacteric pattern of mangaba fruit (Hancornia speciosa Gomes) and its responses to temperature. Sci. Hortic. 59(9):399-403. |
|
Maracahipes L, Lenza E, Marimon BS, Oliveira EA, Pinto JRR, Marimon Junior BH (2011). Estrutura e composição florística da vegetação lenhosa em cerrado rupestre na transição Cerrado-Floresta Amazônica, Mato Grosso, Brasil. Biota Neotrop. 11(1):133-145. |
|
Marmontel CVF, Delgado LGM, Santos LJ (2014). Fitossociologia e composição da vegetação arbórea no cerrado stricto sensu - Vale do Jequitinhonha. SAP. 13(2):108-116. |
|
Medeiros MM, Felfili JM, Libano AM (2007). Comparação florístico-estrutural dos estratos de regeneração e adulto em cerrado sensu stricto no Brasil Central. Cerne.13(3):291-298. |
|
Ministério de Meio Ambiente (2012). O Bioma Cerrado. |
|
Mota SLL, Pereira IM, Machado ELM, Oliveira MLR, Bruinga JS, Farnezi MMM, Júnior Meira MS (2014). Influência dos Afloramentos Rochosos sobre a Comunidade Lenhosa no Cerrado stricto sensu. Floram 21(1):8-18. |
|
Mueller-Dombois D, Ellenberg H (1974). Aims and methods of vegetation ecology. New York: Willey and Sons. |
|
NUGEO (2015). Atlas do Maranhão. São Luís, MA: Laboratório de Geoprocessamento/GEPLAN-UEMA, 2015. |
|
Oliveira KS, Oliveira MS, Pereira EC, Lima SC, Aloufa MAI (2014) Efeito de diferentes meios de cultura na germinação in vitro de sementes de mangabeira (Hancornia speciosa Gomes). Rev. Árvore 38(4):601-607. |
|
Shepherd GJ (2009). FITOPAC 2.1.2. Manual do usuário. Campinas: Departamento de Botânica, UNICAMP. |
|
Silva EA, Oliveira AC, Mendonça V, Soares FM (2011) Substratos na produção de mudas de mangabeira em tubetes. Pesqui. Agropecu. Trop. 41(2):279-285. |
|
Vieira Neto RD (1994). Cultura da mangabeira. Aracaju. EMBRAPA/CPATC. |
Copyright © 2024 Author(s) retain the copyright of this article.
This article is published under the terms of the Creative Commons Attribution License 4.0