ABRASEM (2015). Associação Brasileira De Sementes E Mudas. Anuário 2015. Brasília, 2015.

Alfenas AC (2006). Eletroforese e marcadores bioquímicos em plantas e microrganismos. Viçosa: UFV, 627 p.

AOSA (1983). Seed Vigor Testing Handbook. Association of Official Seed Analysts. Contribution (32).

Bewley JD, Black M (1994). Physiology and biochemistry of seed in relation to germination: viability, dormancy and environmental control. Berlin: Springer-Verlag. 375 p.

Bhering MC, Dias DCFS, Barros DI, Dias LS, Tokuhisa D (2003). Avaliação do vigor de sementes de melancia (Citrulluslunatus Schrad.) pelo teste de envelhecimento acelerado. Rev. Bras. Sementes 25(2):1-6.
Crossref

BRASIL (2009). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para análise de sementes. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Brasília, DF: Mapa/ACS, 395 p.

Caliari MF, Silva WR (2001). Interpretação de dados de testes de vigor na avaliação da qualidade fisiológica de sementes de milho. Rev. Bras. Sementes 23(1):239-251.
Crossref

Carvalho NM, Nakagawa J (1988). Sementes: ciência, tecnologia e produção. Campinas: Fundação Cargill 424 p.

Carvalho NM, Akagawa J (2000). Sementes: ciência, tecnologia e produção. Jaboticabal: Funep, 4. ed., 588 p.

Castro MB (2011). Avaliação da qualidade fisiológica de sementes de milho por meio da atividade respiratória. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 67 p.

Crispim JE, Martins JC, Pires JC, Rosolem CA, Cavariani C (1994). Determinação da taxa de respiração em sementes de soja pelo método da titulação. Pesqui. Agropec. Bras. 29(10):1517-1521.

Delouche JC, Baskin CC (1973). Accelerated aging techniques for predicting the relative storability of seed lots. Seed Sci. Technol. 1(3):427-452.

Devi R, Muhjral N, Gupta AK, Kaur N (2007). Cadmium induced changes in carbohydrate status and enzymes of carbohydrate metabolism, glycolysis and pentose phosphate pathway in pea. Environ. Exp. Bot. 61:167-174.
Crossref

Dode JDS, Meneghello GE, De Moraes DM, Peske ST (2012). Teste de respiração para avaliar a qualidade fisiológica de sementes de girassol. Rev. Bras. Sementes 34(4):686-691.
Crossref

Dranski JAL, Pinto Jr AS, Herzog NFM, Malavasi UC, Malavasi MDM, Guimarães VF (2013). Vigor of canola seeds through quantification of CO2 emission. Ciênc. Agrotecnologia 37:229-236.
Crossref

Ferreira AG, Borghetti F (2007). Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre: ARTMED 323 p.

Ferreira DF (2011). Sisvar: a computer statistical analysis system. Ciênc. Agrotecnologia (UFLA). 35(6):1039-1042.

Franco OL, Rigden DJ, Melo FR, Grossi-de-sa MF (2002). Plant – amylase inhibitors and their interaction with insect a-amylases. Eur. J. Biochem. 269:397-412.
Crossref

Krzyzanowki FC, Vieira RD (1999). Deterioração controlada. In: Krzyzanowki FC, Vieira RD, França Neto JB (Ed.). Vigor de sementes: conceitos e testes. Londrina: ABRATES, pp. 61-68.

Lamarca EV (2009). Taxas respiratórias e velocidade de deterioração de sementes de CaesalpiniaechinataLam. em função de variações hídricas e térmicas. Tese. Instituto de Botânica da Secretaria do Meio Ambiente. São Paulo, Brasil. 106 p.

Maguire JD (1962). Speed of germination-aid in selection and evaluation for seedling emergence and vigor. Crop Science, Madison 2(1):176-177.
Crossref

Marcos FJ (2005). Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba: FEALQ. 495 p.

Marini P, Moraes CLM, Larré CF, Lima MC, Moraes DMD, Amarante LD (2013). Indicativos da perda de qualidade de sementes de arroz sob diferentes temperaturas através da atividade enzimática e respiratória. Interciencia 38:54-59.

Mendes CR, Moraes DM, Lima MGS, Lopes NF (2009). Respiratory activity for the differentiation of vigor on soybean seeds lots.Rev. Bras. Sementes 31:171-176.
Crossref

Moterle LM, Dos Santos RF, Scapim CA, Braccini AL, Bonato CM, Conrado T (2011). Efeito de biorregulador na germinação e no vigor de sementes de soja. Rev. Ceres 58(5):651-660.
Crossref

Nedel FB, Rocha M, Pereira J (1999). Anos de vida perdidos por mortalidade: um dos componentes da carga de doenças. Rev. Saude Publica 3:460-469.
Crossref

Nerling D, Coelho CMM, Nodari RO (2013). Genetic diversity for physiological quality of seeds from corn (Zea mays L.) intervarietal crossbreeds. J. Seed Sci. 35(4): 449-456.
Crossref

Pereira EM (2012). Avaliação da qualidade fisiológica de sementes de pimenta e pimentão por meio da atividade respiratória. 69 p. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia)–Universidade Federal de Lavras, 2012.

Santos CMR, Menezes NL, Villela FV (2004). Alterações fisiológicas e bioquímicas em sementes de feijão envelhecidas artificialmente. Rev. Bras. Sementes 26(1):110-119.
Crossref

Shatters RGJR, Abdelghany A, Elbagoury O (1994). Soybean seed deterioration and response to priming: changes in specific enzyme activities in extracts from dry and germinating seeds. Seed Sci. Res. 4(1):33-41.
Crossref

Taiz L, Zeiger E (2009). Fisiologia Vegetal.4.ed. Porto Alegre: Artmed 819 p.

Venske EV, Abreu JJDS, Sousa ADM, Martins LF, Moraes DMD (2014). Atividade respiratória como teste de vigor em sementes de algodão. Rev. Bras. Ciênc. Agrárias 9:174-179.

Vieira RD, Carvalho NM, Sader R (1994). Testes de vigor e suas possibilidades de uso. In: Vieira RD, Carvalho NM. Testes de vigor em sementes. Jaboticabal: FUNEP. pp. 31-47.

Willyder LRP (2010). Testes de vigor em sementes de milho. 50 p. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Jaboticabal, 2010.

Woodstock LW (1973). Physiological and biochemical tests of seed vigor. Seed Sci. Technol. 1(1):127-157.

Zhang M, Maeda Y, Furihata Y, Nakamaru Y, Esashi Y (1994). A mechanism of seed deterioration in relation to the volatile compounds evolved by dry seeds themselves. Seed Sci. Res. 4(01):49-56.
Crossref